Currículo da Educação Infantil no Brasil e na Aotearoa Nova Zelândia
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jats:pEste artigo trata sobre o currículo da Educação Infantil no Brasil e na Aotearoa Nova Zelândia. A partir das Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil (2009), da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil (2017) e das duas versões do documento Te Whāriki: He whāriki mātauranga mō ngā mokopuna o Aotearoa: Early Childhood Curriculum (1996 e 2017), problematizou-se as proposições para as crianças e as implicações para a infância. A análise demonstra a influência dos organismos internacionais e do mercado financeiro no currículo e a presença de uma racionalidade neoliberal que contribui para a produção da criança como capital humano e do professor como um tecnocrata. Tensões também foram identificadas, revelando objetivos prescritivos que visão a preparação da criança para atender às demandas do mercado.</jats:p>
This paper considers Early Childhood Education curricula in Brazil and in Aotearoa New Zealand. Propositions for children and their implications for childhood were problematized in the light of the National Curriculum Guidelines for Early Childhood Education (2009) and the National Curriculum Basis for Early Childhood Education (2017), from Brazil alongside both versions of Te Whāriki: He whāriki mātauranga mō ngā mokopuna o Aotearoa: Early Childhood Curriculum (1996 and 2017), from Aotearoa New Zealand. The analysis demonstrates the influence of international institutions and the financial market in the curricula and the presence of a neoliberal rationality that has contributed to producing children as human capital and teachers as curricular technicians. Tensions were also identified that reveal prescriptive aims in order to prepare children to meet the demands of the market.